14 de janeiro de 2018

A arte de contar história - Especialização em Catequética _IRPAC


Assessora: Alessandra Nogueira  –  Contadora de histórias 
Por Vera Pimenta

A noite do dia 11 de janeiro, aqui na Casa de Retiro São José, foi marcada pela oficina  “A arte literária de  inventar e criar: o papel transformador do narrador de história.
“Os contadores de histórias são guardiões de tesouros feitos de palavras, que ensinam a compreender o mundo e a si mesmo. Eles semeiam sonhos e esperança.” 
Gislayne Avelar Matos
O contador deverá se perguntar sempre e ter muito claro para si mesmo, ao escolher seu repertório, qual é sua intenção ao contar, que valores e mensagens quer transmitir  com as narrativas e suas metáforas.
O contador de histórias deve ouvir o seu coração, pois este lhe mostrará o caminho. Mas, para isso deve-se valorizar os contatos sensoriais, consigo e com o seu meio, despertando os sentidos, que são a nossa via de aprendizagem.
É a sensibilidade o ingrediente primordial  para um bom contador.
Contar histórias é uma arte que equilibra o que é ouvido com o que é sentido. Primeiro, o contador de história deve escolher uma história pela qual esteja apaixonado. Alguns dizem que é a história que nos escolhe, portanto, deixe que ela destranque as portas de sua “alma”, entre e conheça todos os espaços.
As histórias conquistam nosso coração. O contador deve preparar a história e preparar-se para “dar” à história: emoção, vida.
Contar história é despir de si mesmo e entrar no imaginário. Foram momentos lúdicos que nos extasiaram, levando-nos ao relaxamento após um longo dia de aula.







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