Assessora: Alessandra Nogueira –
Contadora de histórias
Por Vera Pimenta
A noite do dia 11 de
janeiro, aqui na Casa de Retiro São José, foi marcada pela oficina “A arte literária de inventar e criar: o papel transformador do
narrador de história.
“Os contadores de
histórias são guardiões de tesouros feitos de palavras, que ensinam a
compreender o mundo e a si mesmo. Eles semeiam sonhos e esperança.”
Gislayne
Avelar Matos
O contador deverá se
perguntar sempre e ter muito claro para si mesmo, ao escolher seu repertório,
qual é sua intenção ao contar, que valores e mensagens quer transmitir com as narrativas e suas metáforas.
O contador de histórias
deve ouvir o seu coração, pois este lhe mostrará o caminho. Mas, para isso
deve-se valorizar os contatos sensoriais, consigo e com o seu meio, despertando
os sentidos, que são a nossa via de aprendizagem.
É a sensibilidade o
ingrediente primordial para um bom
contador.
Contar histórias é uma
arte que equilibra o que é ouvido com o que é sentido. Primeiro, o contador de
história deve escolher uma história pela qual esteja apaixonado. Alguns dizem
que é a história que nos escolhe, portanto, deixe que ela destranque as portas
de sua “alma”, entre e conheça todos os espaços.
As histórias conquistam
nosso coração. O contador deve preparar a história e preparar-se para “dar” à
história: emoção, vida.
Contar história é
despir de si mesmo e entrar no imaginário. Foram momentos lúdicos que nos
extasiaram, levando-nos ao relaxamento após um longo dia de aula.
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