21 de setembro de 2014

TERCEIRO DIA DA NOVENA DE SÃO MIGUEL: Mandai-nos trabalhar em vossa vinha!

                         
Comentário: Banindo a amargura, o desânimo,  a murmuração e exultando de alegria por saber que somos amados pelo Senhor, iniciemos esta Celebração . Boa-noite a todos!
Abramos o nosso coração para que Ele nos mostre seu caminho e possamos trabalhar em sua vinha com determinação.    
                                                Reflexão:
                       Diálogo com participação da assembléia
Pessoa 1:  A lógica do Reino não é a lógica da sociedade vigente. Na nossa sociedade, uma pessoa vale pelo que produz – logo, quem não produz não tem valor.

Pessoa 2:  Assim se faz pouco caso do idoso, aposentado, doente, excepcional. Na parábola, o patrão (símbolo do Pai) usa como critério de pagamento, não a produção, mas o sustento da vida – também o trabalhador da última hora precisa sustentar a família, e por isso recebe o valor suficiente.

Assembleia: O Reino tem outros valores do que a sociedade do nosso tempo – a vida é o critério, não a produção.

Pessoa 1: Em sua Exortação, o papa Francisco diz que a tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada.

Pessoa 2:Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem.

Pessoa 1:O dinheiro deve servir, e não governar! O Papa ama a todos, ricos e pobres, mas tem a obrigação, em nome de Cristo, de lembrar que os ricos devem ajudar os pobres, respeitá-los e promovê-los. Exorto-vos a uma solidariedade desinteressada e a um regresso da economia e das finanças a uma ética propícia ao ser humano.

Assembleia:  O papa Francisco pede que os cristãos utilizem "a lógica de Deus" e não a "lógica do mundo"

Pessoa 2:  Que a Novena de São Miguel nos ajude a imitar o Pai do Céu, lutando por novas relações na sociedade e no trabalho, baseadas no valor da vida, não na produção e consumo e que possamos experimentar a gratuidade e a bondade do teu Amor!































































                                     

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