12 de maio de 2018

Teografia de Érica de Oliveira Lamarche


Meu nome é Érica de Oliveira Lamarche tenho 16 anos , e Graças a Deus não tenho a reclamar de minha caminhada e pelo contrário tenho que agradecer cada dia por ter mim concedido ocupar um lugar maravilhoso como catequista.
Minha vida cristã teve início muito nova  pois desde pequena meus pais mim ensinaram a rezar e ser uma filha de Deus.
Então na minha comunidade iniciou a catequese com a catequista Maria Socorro que era uma excelente catequista pois demonstrava todo seu amor pelos catequizandos.
Eu com meus 6 anos de idade vivia atrás dela pois achava maravilhoso aquele seu jeitinho doce com o próximo e com o jeito que ela falava de Deus...
Ela falava que eu seria uma excelente catequista para a comunidade, mas nunca imaginaria que seria uma catequista de Primeira Eucaristia.
Sempre gostei de ajudar a ler e cantar na Igreja.
Um belo dia resolveram fazer um conselho na Igreja, e então mim convidaram para ser vice secretária. Nossa!  Aquilo para mim foi um prazer, pois eu estava ali escrevendo um pouco o que se passava na Igreja.
Com o passar do tempo, infelizmente o Conselho não foi à frente, pois muitas pessoas desistiram do seu compromisso, e fomos refazê-lo. E foi aí que as pessoas que estavam ali reunidas disseram que eu seria uma ótima pessoa a assumir este compromisso. Eu me senti tão feliz em ser indicada,  pois não pensei duas vezes e já aceitei o convite, porque eu gosto tanto de crianças e só de pensar que o que vou estar passando para elas é a história de Deus, foi um prazer enorme que eu tive.
No dia 21 de maio de 2018 estarei completando 1 ano que assumi o compromisso com Deus e como já disse no início, não tenho nada a reclamar, apenas agradecer!

Teografia de Maria Dirce da Silva


Sou Maria Dirce da Silva, casada a 26 anos, tenho dois filhos, Laíz e Wemerson, filhos este que só me deram alegria, principalmente eu que ofertei minha primeira filha aos 9 meses de idade vítima de um bronquite agudo, cruel, não nos dando chance de tratamento, hoje é uma flor que enfeita os céus.  Fui catequizada pelo meu pai que sempre foi um anjo em nossas vidas e um exemplo de fé, sempre fui de participar da Igreja acompanhada pela família que sempre foram religiosos,  aprendi todas as orações, estas também passei aos meus filhos.
A mais ou menos 18 anos fui convidada por uma catequista para ajudar, pois ela não andava bem de saúde. No momento me achei incapaz pois não tinha estudo, mas não tive coragem de dizer não. O primeiro ano auxiliei essa catequista que veio a falecer um ano depois.
Tive que assumir, eu e meu irmão.
Hoje tenho a felicidade de ver vários catequizandos meus na catequese hoje como catequistas. Vejo frutos e me alegro muito de ter dado meu sim.Há 18 anos estou na caminhada e é gratificante.
Hoje eu digo: não dá mais pra voltar atrás, o barco está em alto mar. 
Como muitos me chamam, sou tia Dirce, catequista na comunidade nossa senhora da Conceição de Cantagalo.
6 de maio de 2018.

Teografia de Nayara Maria de Oliveira


Irmãos e Irmãs, a todos a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Sou Nayara Maria de Oliveira, catequista na comunidade Imaculada Conceição de Cantagalo-MG atualmente com uma turma de Crisma.
Nasci em berço católico, e meus pais sempre atentos aos sacramentos da igreja logo providenciaram o meu batizado que aconteceu quando eu tinha apenas 23 dias. Aos nove anos fiz minha primeira eucaristia, ainda me lembro da leveza ao sair da minha primeira confissão, me sentia como “um passarinho que sai da gaiola”, frase mencionada por minha saudosa catequista Dona Conceição em um dos encontros da catequese. Recebi o sacramento da crisma aos 16 anos e tão logo me distancie da igreja, mas nunca de minha fé. Passei um tempo afastada, não participava das missas, mas graças ao bom Senhor e as orações de minha mãe que sempre mostrou e guio-me pelos caminhos da fé eu retornei. Em uma missa, fui surpreendida ao ser convidada a fazer uma leitura, não pensei duas vezes e disse “sim”, por dentro o coração tremia tanto quantos as mãos, mas fui de coração aberto, vesti as vestes da equipe de liturgia e me coloquei a serviço.
Atuo na catequese desde 2011, quando já há algum tempo participando da equipe de liturgia recebi o convite da Irmã Irene da Congregação Lourdina, para auxiliar uma catequista já experiente com uma turma de Primeira Eucaristia. O “sim” saiu como no primeiro convite, foi inevitável, pois foi dado com o coração. No ano seguinte, veio o grande desafio, o convite para assumir a turma sozinha, e novamente disse “sim”. Em 2017, assumi uma turma de crisma, uma experiência nova e revigorante. Na catequese me sinto plena, realizada e feliz, pois tenho o prazer de transmitir aos meus catequizandos o amor de Jesus. Hoje tenho como inspiração para meus encontros Dona Conceição, apesar de ter vivenciado uma catequese sacramentalista, ela sempre nos mostrava por meio de suas histórias e exemplo de vida o amor de Jesus.
Sou imensamente grata a Deus pelo dom da vida e pela minha família que é o meu maior exemplo de vida e fé.  Sinto-me agraciada por poder colocar a minha vida a serviço das obras de Deus e permiti que Ele faça em mim a sua vontade.
 “Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser. ” (Santo Agostinho)

Paz e bem!