Por que um Jubileu
Extraordinário do Ano Santo da Misericórdia?
O essencial: "Simplesmente porque a
Igreja é chamada, neste tempo de grandes mudanças epocais, a oferecer mais
vigorosamente os sinais da presença e proximidade de Deus. Este não é o tempo
para nos deixarmos distrair, mas para o contrário: permanecermos vigilantes e
despertarmos em nós a capacidade de fixar o essencial", disse o Papa.
Francisco ainda advertiu: "É
o tempo para a Igreja reencontrar o sentido da missão que o Senhor lhe confiou
no dia de Páscoa: ser sinal e instrumento da misericórdia do Pai (cf. Jo 20,
21-23). Por isso o Ano Santo deverá manter vivo o desejo de individuar os
inúmeros sinais da ternura que Deus oferece ao mundo inteiro, e sobretudo a
quantos estão na tribulação, vivem sozinhos e abandonados, e também sem
esperança de ser perdoados e sentir-se amados pelo Pai".
"Um Ano Santo para sentirmos intensamente em nós a
alegria de ter sido reencontrado por Jesus, que veio, como Bom Pastor, à nossa
procura, porque nos tínhamos extraviado. Um Jubileu para nos darmos conta do
calor do seu amor, quando nos carrega aos seus ombros e nos traz de volta à
casa do Pai", disse o Papa.
Aqueles que se colocarem no
caminho do Senhor e abrirem seus corações à luz do Cristo, poderão, conclui o
Papa, ser "transformados pela sua misericórdia para nos tornarmos, também
nós, testemunhas de misericórdia. Eis o motivo do Jubileu: porque este é o tempo
da misericórdia".
Abaixo fotos da abertura da Porta Santa na paróquia Nossa Senhora do Amparo em Braúnas.
Roberto Magno
Equipe CATECOM
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