A solidariedade com os pobres, a fidelidade à vida evangélica, nos
fazem descer aos porões das contradições sociais e políticas, às realidades
inóspitas, aos terrenos contaminados e difíceis, às periferias insalubres das
quais todos fogem e onde os excluídos deste mundo lutam por sobreviver. Ali nos
encontramos com o Crucificado, identificado com os crucificados da história.
Entende-se, assim, o grande “grito” que brotou das profundezas da dor de Jesus
na Cruz e que continua ecoando como clamor angustiado. Nele se condensam todos
os gritos da humanidade sofredora. Ao ecoar seu grito junto aos crucificados,
provocará grandes novidades. Um grito que não fica no vazio, mas aponta para a
vida.
Pe. Adroaldo Palaoro sj
Coordenador do Centro de Espiritualidade Inaciana - CEI
19.11.2013.
O texto completo você encontra no site Catequese hoje
Nenhum comentário:
Postar um comentário