Em uma conversa com amigas despertou em mim a vontade de ser catequista. Isto ocorreu quando Eliana Alvarenga comentou: “Olha o chamado de Deus” e concretizou quando Leila Gomes disse: “Por que não Silvia? É claro que você é uma pessoa preparada para isso.
Durante algum tempo refleti sobre o que havia escutado e decidi oferecer a minha ajuda, apesar de pensar que ser catequista requer à pessoa ter um lado humano e especialmente espiritual bem evoluído, algo que ainda me considero muito “criança”. Mas bem sei que é no ato do fazer que mais se aprende e há uma troca que gera crescimento mútuo. E é com este propósito que hoje sou catequista, de despertar e ser despertada pelo amor e para o amor de Deus, que faz com que o ser humano se torne realmente a imagem do Pai. E ainda para completar este propósito penso em seguir o que aprendi com meus maiores catequistas, meus pais, que sempre me orientaram a trilhar caminhos segundo a pedagogia de Cristo.
Silvia Adriana Coelho
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