13 de maio de 2018

Teografia de Vandir Sabino Braga

A paz de Cristo Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Sou Vandir Sabino Braga, casado a 14 anos, tenho uma filha Nathália de 10 anos já iniciando a catequese. Atualmente morando em Cantagalo, mas ainda não estabilizado, estando em apoio na turma da crisma.
Sou grato a Deus por essa imensa graça, que meus pais me proporcionaram, confiando-a essa grande Mãe, que é a Igreja Católica fundada pelo Senhor, sobre Pedro.
Há 26 anos, morando em outro estado, foi através da minha madrinha de casamento, em 2006, passei a fazer parte do ECC, e com isso participava de encontros e palestras  sobre  a Igreja. E foi exatamente um deste estudo, em Cantagalo que veio o convite da irmã em Cristo, Marinalva, para turma da Crisma.
Uma vez, aceito esse maravilhoso convite, peço a Deus que me ajude a ser esse sal da terra e luz para o mundo.
Nos corações de Jesus, Maria e José!

 5 de maio de 2018.

Teografia de Lucimara Nascente Patrício

Sou Lucimara Nascente Patrício, catequista em Cantagalo MG, atuante na turma de iniciação eucaristia.
Minha caminhada de fé começou logo quando nasci, pois, meus pais sempre nos levavam para participar de missas e eventos da Igreja.
Com o passar do tempo e da idade fui criando maturidade e entendendo a necessidade de estar em comunhão com Cristo.
 No período em que estava como catequizanda, vivi experiências ótimas como estar entre amigos, conhecer novos, aprender novidades sobre a religião católica e decorar os mandamentos. Devido às dificuldades da zona rural só fui receber a Eucaristia aos 14 anos graças ao empenho e dedicação da minha prima Marinalva Moreira, que atuava no grupo de jovens e preparou-o para tal momento.

Meu chamado a ser catequista aconteceu em alguns momentos onde nem mesmo eu quis ouvir, como exemplo na crisma, onde surgiu uma vontade de ajudar os catequistas mas eu o ocultei. O segundo momento fui convidada por uma amiga e onde estou até hoje.
Quero ser instrumento de Deus, usada para elevar seu nome. 

Teografia de Nircilene Aparecida Gonçalves

Sou Nircilene Aparecida Gonçalves, com 46 anos de idade, casada, tenho dois filhos: Everton e Igor. Só tenho a agradecer a Deus pelos filhos abençoados que Ele me deu.
 Na minha infância, minha catequista foi minha avó; tenho maior orgulho de dizer que fui catequizada por ela. Era uma pessoa da igreja, muito religiosa, aprendi tudo com ela: a ter fé, a rezar o terço todos os dias, ir à igreja aos domingos... Ensinou-me a ouvir a missa na rádio Aparecida.
Atualmente comecei a participar de algumas reuniões da igreja com minha irmã que já é catequista e me convidou para participar junto com ela. Fiquei muito feliz, aceitei e estou apenas começando.
Peço a Deus que abençoe o nosso trabalho todos os dias, cada vez mais, porque estou muito feliz em poder ir ensinando para outros jovens tudo que minha querida e amada avó me ensinou.

Gratidão...!
Amém!

Teografia de Valdirene Aparecida de Oliveira

Minha vida religiosa teve início na minha infância,quando, no ombro de meu pai íamos à missa com toda a família. Meu pais foram os meus primeiros catequistas. Lembro-me das missas de natal quando  eu ficava ansiosa para a chegada do Menino Jesus, no presépio.
Sou Valdirene Aparecida de Oliveira, professora, catequista, e casada com Fábio Claudino: somos pais de Lara e Ricardo.
Participar dos eventos e celebrações religiosos, era um sonho, mas minha irmã era  a escolhida, ao contrário de mim, que gostava muito, mas era escolhida poucas vezes porque minha voz era sem entonação.
Morávamos na comunidade do Quebra-Cangalha, onde aprendi várias coisas com minha catequista, Dona Maria do Sádio, assim fiz minha Primeira Eucaristia,  e fui crismada aos 12 anos, em Peçanha.
Participo da Pastoral Familiar, e amo a Festa da Nossa Padroeira: Nossa Senhora da Conceição. Comecei a ser catequista a convite da Marinalva, quando freqüentava a catequese de crisma para acompanhar minha filha, que se sentia insegura, visto que na turma conhecia poucos colegas.
Na igreja encontro minha paz interior, percebo o amor de Deus e sua misericórdia em nossas vidas.
O que mais me encanta neste amor misericordioso, é poder olhar todos os dias para o céu, e descobrir que em meio aos problemas, que existe  um motivo para sorrir: Deus,  que me ensina a esperar pelo Seu tempo. Sinto que me segura firme pela mão e aumenta minhas forças na caminhada. É Ele quem me conduz pelo melhor caminho. Protege-me de todo mal. Aumenta minha fé e me renova a cada dia.
Ser catequista hoje, é o maior motivo da minha caminhada de fé, pois, celebro a vida em sintonia com a palavra de Deus.   

Pela sua dolorosa paixão
Tende misericórdia de nós
E do mundo inteiro !
Jesus, eu confio em vós!

Um forte abraço !

Teografia de Gilmara

Olá, sou Gilmara, filha de José Braga e Oralda. Sou casada com Marciano e tenho um filho, Manoel, sou professora em duas escolas públicas. Minha vida cristã se iniciou através de meus pais, que sempre foram minha referência de amor a Deus e aos irmãos. Minha mãe e meu pai sempre foram participativos nos encontros e compromissos da vida cristã na igreja. Morávamos em Peçanha e lá na paróquia frequentávamos todas as programações. Lembro-me de participar das coroações, novenas, terços...
Dos 7 anos, Anadir, que foi um dos incentivadores de minha fé cristã, a ele meu agradecimento. Foram 8 anos de compromisso com a igreja, lembro-me que ensaiávamos três vezes por semana e cantávamos todo domingo às 8:00 da manhã, viajávamos para muitas cidades vizinhas, e chegamos a cantar em Aparecida. Nunca vou me esquecer...Tenho ótimas recordações dessa época que abriu as  portas da minha fé e devoção cristã.
Minha catequista era Sônia e tínhamos total respeito e admiração por ela, tínhamos que decorar várias orações, mandamentos...Mas tudo era tão bom, levávamos os compromissos na maior responsabilidade.
Aos 15 anos, fui uma das crianças do coral, que na época era comandado pelo Geraldo.
Fiz a Primeira Comunhão e logo veio a Crisma. O tempo passou me casei e tive um filho que procuro ensinar a buscar a Deus . Hoje, ele participa da entrega dos envelopes do dízimo. Tive o convite da Laudicéia, onde eu disse sim! Quero ser uma discípula de Jesus! E a cada dia , cada convite, cada ensinamento, é uma conquista! Que Deus me abençoe nessa nova jornada!



Teografia de Viviane Maria Patrício Andrade

 “Costumo dizer que, devemos agradecer o pouco para merecermos o muito e ainda que tudo tem o momento certo”

Quando recebi a notícia que deveria escrever uma teografia sobre minha vida de fé, sobre minha vida catequética, confesso que fiquei apreensiva e confusa, por nunca ter ouvido falar antes nessa palavra. Bom! Passado o medo, percebi que mesmo já sabendo do que se tratava, continuaria não sendo uma tarefa muito fácil, pois, sentir o amor imenso e primordial que Deus tem sobre mim e minha vida é maravilhoso, mas falar e escrever como tudo se deu início, é buscar bem lá no fundo as lembranças de muitos tempos passados.
A minha infância foi muito alegre e divertida. Apesar de sofrer muito pela ausência da figura paterna, minha mãe sempre fez o possível e impossível para me dar o melhor, e falo não de bens materiais, sempre tivemos uma vida simples, mas sim, de amor, carinho e proteção.
Nasci na cidade de São Paulo, mas bem nova nos mudamos para Belo Horizonte. Apesar de minha mãe ser um exemplo de dignidade, coração bom e caridade, não tenho lembranças dela me ensinando orações, claro que como todo católico ela escolheu padrinhos para meu batizado, me levou para ter “aulas de catequese”. Na época morávamos na cidade de Tijuco próximo a Esmeraldas, a preparação era feita nos fundos da Igreja e o Pároco sempre estava presente. Depois confesso que continuamos nossas vidas não muito assíduas na Igreja, mas sempre conversava com Deus e pedia proteção para nós duas. Anos se passaram e eu até então filha única, tive mais três irmãos: Fernando, Fernanda e Rafaela. Mais uma vez me vi na Igreja para receber um sacramento, dessa vez a Crisma.
Os anos foram se passando e a vida ao lado do meu padrasto deixou de ser harmoniosa, passamos tempos muito difíceis. Mas Deus tem o momento certo para tudo em nossas vidas e então nos mudamos para o interior de Minas Gerais, em Cantagalo, cidade natal de minha mãe, fomos morar com minha avó na Zona Rural. 
Com o passar do tempo e por causa dos estudos, ficava muito na cidade na casa da minha tia Socorro, um ser humano maravilhoso e extremamente religiosa. Passava boa parte do tempo com ela e minha prima Liliane, e assim comecei a participar da Igreja, passei a ir às Missas, entrei para o Coral que era dirigido pela “nossa eterna Titia”. Logo em seguida comecei a ajudar na catequese de iniciação e também de preparação para primeira comunhão que na época era na Escola Estadual da cidade,no qual tive o privilegio de conviver com D. Conceição, catequista e uma pessoa abençoada, íamos a encontros de formação em Peçanha e eu amava. Aos sábados tinha encontros na escola da zona rural do Santeiro, onde preparava crianças para a primeira comunhão.
Passei a fazer parte da equipe de liturgia e participar do Grupo de Jovens. Neste momento de minha vida, me sentia totalmente realizada e agradecida pelo amor de Deus por mim, era extremamente prazeroso fazer parte da igreja, por muitas vezes fui chamada de beata por algumas primas, não me importava, sabia que era uma forma de agradecer a Deus por tudo que Ele já tinha feito em minha vida.
Aos poucos, nem eu mesma sei como dizer, deixei de ser atuante na Catequese. O tempo foi passando e o Grupo de Jovens do qual participava acabou. Passei somente frequentar a Igreja. Casei-me, tive um filho e vivia muito bem, mas a vida longe de Deus não faz muito sentido; eu sentia falta da Catequese, sentia que tinha que dar sentido à minha vida.
Em 2014, fui chamada para ajudar novamente na Catequese, mas não sei se por estar com uma filha pequena, ou por ainda não ser o momento, não continuei. Novamente em 2016, fui convidada pela Marinalva para ajudar em uma turma de preparação para a Primeira Eucaristia juntamente com a Layane, desafio muito grande porque a catequese totalmente renovada era muito diferente de quando comecei lá na escola, mas aceitei. Hoje com 30 anos, há nove anos casada com Ricardo, com um casal de filhos Miguel de 8 anos e Mikaelle de 5, tenho orgulho de dizer que sou Catequista atuante na Preparação de Primeira Eucaristia. Ser Catequista é algo que me edifica, é uma oportunidade de estar sempre em busca do amor de Deus e dos ensinamentos da nossa Igreja, é um aprofundamento da minha fé, é poder levar aos demais como é o amor e a misericórdia de Deus por nós. Hoje, eu sei que tudo em minha vida aconteceu no tempo certo, no tempo de Deus e sou extremamente grata por isso.

Viviane Maria Patrício Andrade
Comunidade Nossa Senhora da Conceição - Cantagalo

Paróquia de Peçanha

Teografia de Carol

Meu nome é Rita Caroline de Carvalho (Carol). Sou filha de Sebastião Medeiros de Carvalho e de Cormarié Oliveira de Carvalho. Sou a filha mais nova dos quatro filhos, sendo um deles já falecido.
Desde criança participo das celebrações e eventos da igreja, tais como coroações e coral. Minha mãe sempre incentivava e me levava, já que era atuante no coral.
Fiz minha Primeira Eucaristia com dez anos de idade. Estava super empolgada e feliz. Continuei participando do coral.
Já na adolescência foi complicado para a preparação da Crisma; não tinha interesse e era muito preguiçosa. Dona Conceição, com quem fiz a preparação para a Primeira Eucaristia, me buscava em casa todos os domingos para a catequese de Crisma. Graças a Deus e a ela, que era uma mulher de fé e muito dedicada à missão que Deus lhe confiou, recebi o sacramento aos 16 anos.
Permaneci na igreja, mas bem desanimada, depois de um tempo fui me afastando. Frequentava de vez em quando a missa (por muita insistência da minha mãe).
Mas, Deus tem propósitos e promessas a serem cumpridas em nossa vida. Assim, depois percebi e entendi que o vazio e o deserto que invadiram minha vida precisavam ser preenchidos e regados.
Passei por três crises de depressão. A última delas foi a pior. E Deus se aproximou de mim através de pessoas e, algumas delas, me mostraram o amor e o carinho de Maria. Mesmo assim, eu ainda não tinha acordado para o verdadeiro amor Dele; que Ele me queria muito além do que eu pudesse imaginar.
Foi então, nessa última crise que tive a certeza de que o Amor não desistiu de mim e fui me entregando aos poucos, sentindo que não conseguiria viver e nem tampouco ficar longe Dele.
Entrei com tudo para a equipe de liturgia. Juntamente com outros jovens, criamos um Grupo de Jovens (uma tentativa que não deu certo).
Fui convidada a frequentar o Grupo de Oração Imaculado Coração de Maria – movimento da Renovação Carismática Católica em Peçanha-MG e me encontrei. Isso me ajudou muito e continua ajudando.
Mais uma vez esse Amor me surpreendeu e a veneração pela Virgem Maria cresceu em grande proporção.
Meu interesse em ajudar dentro da Igreja foi aumentando gradativamente e, quanto mais eu me aproximei dela, mais senti que Deus se aproximou de mim. Fizemos uma aliança.
Conversando com a Marinalva e Viviane sobre a catequese, Deus novamente usou pessoas para me convidarem a servi-Lo. A Marinalva convidou-me para ajudar na catequese e aceitei de imediato. Acredito que o “sim” foi dado por Deus a mim., seguindo os passos de minha mãe, que também foi catequista. Como sou grata! Quantas vezes os joelhos de minha mãe se dobraram e quantas orações ela fez à Deus, me confiando a Ele para que eu encontrasse o meu caminho.
Em minhas orações, sempre agradeço a Deus por ter me escolhido. Mesmo diante das minhas misérias, fraquezas e mazelas, Ele ainda me quer e me aceita. Todas as vezes que olho para a Cruz, eu tenho a maior prova de que o Amor não desistiu de me amar.

Oh, Senhor, Vossa bondade é para sempre! Eu Vos peço, não deixeis inacabada esta obra que fizeram Vossas mãos! (Sl 137)

Teografia de Vânnia Geralda de Oliveira Carvalho

Sou Vânnia Geralda de Oliveira Carvalho, casada com Geraldo Magela Carvalho há 25 anos. Mãe de dois filhos.
Na minha época catequese era feita em sala de aula com a professora regente.
Meus pais eram pessoas de fé, mas não participavam das missas. De modo que eu fui crescendo, o gosto em ajudar e participar das missas e eventos foram crescendo. Quando me formei, comecei atuar na liturgia, mas como casei, fui morar na zonal rural e logo o acesso às missas ficaram privados. Passados  4 anos retornei à cidade e voltei  a atuar na liturgia e até hoje sou participante da equipe.
Atualmente, aposentada, e com o tempo mais livre, a vontade de organizar e ajudar na catequese ficou mais aguçada, logo recebi o convite da coordenadora da catequese Marinalva Moreira  para ser catequista de Crisma. Devido à falta de experiência, fiquei com a catequista Dirce que já atua a 16 anos e se disponibilizou em me orientar até  que eu possa atuar sozinha.

Servir a Deus nunca é demais. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Teografia de Edilene Simim Madureira da Silva

Meu nome é Edilene Simim Madureira da Silva, sou professora na rede estadual de ensino, sou casada tenho dois filhos.
Minha família é de Peçanha-MG e me casei com um rapaz de família muito boa e religiosa, exemplos de formação e criação familiar, moradores da humilde e aconchegante Cantagalo.
Minha formação religiosa teve início no seio evangélico quando criança frequentava Igreja Presbiteriana e tenho  lembranças muito marcantes nos  domingos dos Cultos dominicais. Mas na adolescência, o convívio escolar e social com pessoas mais do meio católico me envolveu e me identifiquei mais com os princípios católicos.
Hoje e sempre percebo muito a presença de Deus na minha vida e a necessidade em ajudar e contribuir dentro da Igreja demonstrando de alguma forma o quão sou agraciada. Fico chateada devido ao tempo, pois além de mãe, sou dona de casa, e trabalho dois horários. Espero um dia poder aprender, transmitir além dos conhecimentos acadêmicos escolares que tenho o quão grandioso é Deus para com todos nós e assim ampliar cada dia este vínculo que já tenho com adolescentes da minha cidade.

Teografia de Marcos Rocha

Sou Marcos Rocha natural de São José do Jacurí MG. Nasci em 3 /10/74, casado a 14 anos com Maria Helena, tenho 2 filhos Gabriel com 13 anos e Samuel com 9 anos.
A minha satisfação de ter estudado o documento 107, foi quando senti o chamado de Deus a servir como catequista. Sou filho de José Machado de Farias e Rita Rocha dos Santos. Hoje resido em Cantagalo na rua Geraldo Leão de Sousa n:33 centro.
Iniciei minha vida na religião Católica catequizado pelos meus pais. Assim, a partir dos 10 anos tive que confessar  meus pecados   ao padre, daí em diante estive pronto para comungar.
A primeira confissão minha(Primeira Comunhão) foi em 1984, quando foi em 1986 saí de MG e fui morar no estado do Espírito Santo, aí sim, o filho de nosso novo padrão era catequista e percebendo a minha falta de conhecimento, convidou-me a participar da catequese.

Hoje vejo como catequista, que o melhor projeto contra a violência é a catequese. 

Teografia de Silvania Aparecida Gomes Silva

Meu nome é Silvania Aparecida Gomes Silva, sou casada, tenho três filhas. Moramos em Cantagalo.
A minha catequese começou com minha avó Cecília, ela nos trazia para participar da Missa.
Minha mãe me ensinou rezar o terço. Minha catequese foi ótima, apesar de morarmos na zona rural, eu e minhas irmãs esforçavamos para não faltar aos domingos. As catequistas eram Ivone, Geralda, Danizete, Fizinha que é irmã da nossa coordenadora Marinalva. Acho que tinha mais umas duas, mas não lembro os nomes.
Para a Crisma não tinha preparação, escolhia o padrinho ou madrinha e no dia da Crisma era só estar na Igreja. O bispo que me crismou foi Dom Emanuel, o qual tive o prazer de reencontrar faz pouco tempo.
Sou legionária, fui coordenadora da Pastoral da Criança e zeladora do Dízimo.
Ano passado a Marinalva me fez o convite para ser catequista, como estava estudando, não foi possível aceitar o convite. Este ano, como já me formei, recebi novamente o convite. Esse convite veio pra mim em um momento difícil da minha vida. Não pensei duas vezes, aceitei porque senti que Deus estava me mostrando o caminho e de forma nenhuma poderia dizer não. Assim começou-se para mim uma nova etapa da vida. Espero do fundo do meu coração que esta jornada seja apenas o começo de muitas que virão.

Jesus, Maria e José! A Sagrada Família que me dê luz, sabedoria e discernimento para ensinar e também aprender, que assim seja. Amém.

Teografia de Rosilene Candido Carvalho Nascimento


Meu nome é Rosilene Candido Carvalho Nascimento. Sou casada, tenho dois filhos. Sou professora e também catequista...
 Comecei recentemente, mas já me sentia catequista desde meu período em sala de aula, quando trabalhava com meus alunos a disciplina Educação Religiosa. Hoje trabalho na Secretaria de Educação, devido a problemas de saúde.
Não me lembro de como fui catequizada, mas minha avó materna me deixou muitos exemplos de fé, pois era uma mulher muito abençoada e professava a todo momento sua fé e devoção a Nossa Senhora Aparecida.
 Em 2016 manifestei o desejo de ser catequista com uma amiga que tambem é catequista, minha amiga Lucimara... Alguns meses depois ela me convidou pra participar dos encontros de formação. Aceitei e hoje estou fazendo parte da equipe e aprendendo com eles e com os crismandos...
Pra mim ser Catequista  é uma honra.  Aprendi que em qualquer lugar ou momento que fazemos o bem, ajudando, acolhendo ou evangelizando, estamos exercendo nossa missão de Catequista.
 Que o Senhor me seduza cada dia mais a acompanhá-lo.

12 de maio de 2018

Teografia de Érica de Oliveira Lamarche


Meu nome é Érica de Oliveira Lamarche tenho 16 anos , e Graças a Deus não tenho a reclamar de minha caminhada e pelo contrário tenho que agradecer cada dia por ter mim concedido ocupar um lugar maravilhoso como catequista.
Minha vida cristã teve início muito nova  pois desde pequena meus pais mim ensinaram a rezar e ser uma filha de Deus.
Então na minha comunidade iniciou a catequese com a catequista Maria Socorro que era uma excelente catequista pois demonstrava todo seu amor pelos catequizandos.
Eu com meus 6 anos de idade vivia atrás dela pois achava maravilhoso aquele seu jeitinho doce com o próximo e com o jeito que ela falava de Deus...
Ela falava que eu seria uma excelente catequista para a comunidade, mas nunca imaginaria que seria uma catequista de Primeira Eucaristia.
Sempre gostei de ajudar a ler e cantar na Igreja.
Um belo dia resolveram fazer um conselho na Igreja, e então mim convidaram para ser vice secretária. Nossa!  Aquilo para mim foi um prazer, pois eu estava ali escrevendo um pouco o que se passava na Igreja.
Com o passar do tempo, infelizmente o Conselho não foi à frente, pois muitas pessoas desistiram do seu compromisso, e fomos refazê-lo. E foi aí que as pessoas que estavam ali reunidas disseram que eu seria uma ótima pessoa a assumir este compromisso. Eu me senti tão feliz em ser indicada,  pois não pensei duas vezes e já aceitei o convite, porque eu gosto tanto de crianças e só de pensar que o que vou estar passando para elas é a história de Deus, foi um prazer enorme que eu tive.
No dia 21 de maio de 2018 estarei completando 1 ano que assumi o compromisso com Deus e como já disse no início, não tenho nada a reclamar, apenas agradecer!

Teografia de Maria Dirce da Silva


Sou Maria Dirce da Silva, casada a 26 anos, tenho dois filhos, Laíz e Wemerson, filhos este que só me deram alegria, principalmente eu que ofertei minha primeira filha aos 9 meses de idade vítima de um bronquite agudo, cruel, não nos dando chance de tratamento, hoje é uma flor que enfeita os céus.  Fui catequizada pelo meu pai que sempre foi um anjo em nossas vidas e um exemplo de fé, sempre fui de participar da Igreja acompanhada pela família que sempre foram religiosos,  aprendi todas as orações, estas também passei aos meus filhos.
A mais ou menos 18 anos fui convidada por uma catequista para ajudar, pois ela não andava bem de saúde. No momento me achei incapaz pois não tinha estudo, mas não tive coragem de dizer não. O primeiro ano auxiliei essa catequista que veio a falecer um ano depois.
Tive que assumir, eu e meu irmão.
Hoje tenho a felicidade de ver vários catequizandos meus na catequese hoje como catequistas. Vejo frutos e me alegro muito de ter dado meu sim.Há 18 anos estou na caminhada e é gratificante.
Hoje eu digo: não dá mais pra voltar atrás, o barco está em alto mar. 
Como muitos me chamam, sou tia Dirce, catequista na comunidade nossa senhora da Conceição de Cantagalo.
6 de maio de 2018.